A placa (mini-conto)
Assim que ele fez a curva ela estava lá. Como muitas outras que já haviam cruzado o seu caminho, sua Estrada da Vida, ela apontava para uma direção nova.
Mas a placa não tinha só a seta. Chegando mais perto, dava para se ler um pouco de onde aquele caminho novo levava. Não era muito. Para falar a verdade, não era quase nada. Como é que Vida esperava que ele tomasse uma decisão só com aquela informação ali?
Olhou para a frente. O caminho a sua frente também era até certo ponto desconhecido. Mas ele já estava nele há algum tempo, e sabia que era uma estrada razoavelmente segura, sem muitos buracos, sem muitas lombadas. Mas também não era aquilo tudo o que ele esperava. Ele com certeza gostaria de uma estrada melhor. Seria essa aquela que começava naquela placa? Ele não sabia. De onde estava não dava muito para ver o que vinha pela frente.
Pegou uma moeda e jogou para cima, ia ser na sorte mesmo. Mas quando ela caiu no chão se lembrou que não tinha escolhido os lados. Deixou a moeda no chão sem nem ver se tinha dado cara ou coroa. Fechou os olhos, respirou fundo e continuou o seu caminho.
Mal tinha dado dois passos, fez a volta, leu a placa de novo, pensou um pouco e resolveu encarar. Mais uma vez um caminho novo.
Era um incorrigível.
Mas a placa não tinha só a seta. Chegando mais perto, dava para se ler um pouco de onde aquele caminho novo levava. Não era muito. Para falar a verdade, não era quase nada. Como é que Vida esperava que ele tomasse uma decisão só com aquela informação ali?
Olhou para a frente. O caminho a sua frente também era até certo ponto desconhecido. Mas ele já estava nele há algum tempo, e sabia que era uma estrada razoavelmente segura, sem muitos buracos, sem muitas lombadas. Mas também não era aquilo tudo o que ele esperava. Ele com certeza gostaria de uma estrada melhor. Seria essa aquela que começava naquela placa? Ele não sabia. De onde estava não dava muito para ver o que vinha pela frente.
Pegou uma moeda e jogou para cima, ia ser na sorte mesmo. Mas quando ela caiu no chão se lembrou que não tinha escolhido os lados. Deixou a moeda no chão sem nem ver se tinha dado cara ou coroa. Fechou os olhos, respirou fundo e continuou o seu caminho.
Mal tinha dado dois passos, fez a volta, leu a placa de novo, pensou um pouco e resolveu encarar. Mais uma vez um caminho novo.
Era um incorrigível.
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