Não basta ser pai/mãe...
(clique na imagem para ampliá-la)
Quem não se lembra daquele comercial do Gelol?
Pois ele trazia uma grande dose de sabedoria...
Há algum tempo atrás estava conversando com um amigo sobre o “desafio” de chegar cansado em casa depois de um longo dia de trabalho e ouvir o famoso: “Pai, brinca comigo?”. Debatemos sobre o quão “cansativo” isso pode ser, mas concordamos que a resposta deve ser, sempre, sempre que possível: “Claro filho(a)!”
Todo mundo que tem filho pequeno passa por isso. Graças a Deus! O Affonso Romano de Sant’anna (já citei ele aqui no post do dia dos pais) lembra que chega um dia que os pais ficam “órfãos” dos filhos, pois eles crescem e vão viver a vida deles, com seus amigos, seus interesses e sua própria família formada. Então o mais sábio é aproveitar e viver essas oportunidades o máximo possível, pois um dia elas vão acabar.
Nós temos dois, uma menina e um menino, de idades diferentes e interesses diferentes. A Letícia aprendeu a jogar Buraco e descobriu a Internet (e o Orkut). Ela já não brinca de bonecas e nos chama ou para jogar alguma coisa ou “brincar de escola”. O Vinícius está na fase de curtir Power Rangers, brincar de luta (isto é, ele bate, eu apanho, ele é o herói, eu sou o monstro), de video game e de jogar baseball no back yard. E eu e a Kelly vamos nos dividindo...
Mas por que toda essa divagação? Porque me lembrei de tudo isso no sábado, quando fomos com as crianças num parque de águas aqui da região. No final do dia eu e a Kelly estávamos exaustos. Eu pensava que bom mesmo teria sido passar aquele lindo dia de sol na beira da piscina relaxando, tomando uma cervejinha, brincando com eles na água e batendo papo com os amigos (e foi isso que acabamos fazendo no Domingo). Mas eles saíram de lá eufóricos, pedindo para voltar no dia seguinte. Não voltamos no dia seguinte. Mas no próximo verão estaremos lá com certeza... provavelmente exaustos, mas amarradões...
Não basta ser pai/mãe... :-)
Abraços!
Todo mundo que tem filho pequeno passa por isso. Graças a Deus! O Affonso Romano de Sant’anna (já citei ele aqui no post do dia dos pais) lembra que chega um dia que os pais ficam “órfãos” dos filhos, pois eles crescem e vão viver a vida deles, com seus amigos, seus interesses e sua própria família formada. Então o mais sábio é aproveitar e viver essas oportunidades o máximo possível, pois um dia elas vão acabar.
Nós temos dois, uma menina e um menino, de idades diferentes e interesses diferentes. A Letícia aprendeu a jogar Buraco e descobriu a Internet (e o Orkut). Ela já não brinca de bonecas e nos chama ou para jogar alguma coisa ou “brincar de escola”. O Vinícius está na fase de curtir Power Rangers, brincar de luta (isto é, ele bate, eu apanho, ele é o herói, eu sou o monstro), de video game e de jogar baseball no back yard. E eu e a Kelly vamos nos dividindo...
Mas por que toda essa divagação? Porque me lembrei de tudo isso no sábado, quando fomos com as crianças num parque de águas aqui da região. No final do dia eu e a Kelly estávamos exaustos. Eu pensava que bom mesmo teria sido passar aquele lindo dia de sol na beira da piscina relaxando, tomando uma cervejinha, brincando com eles na água e batendo papo com os amigos (e foi isso que acabamos fazendo no Domingo). Mas eles saíram de lá eufóricos, pedindo para voltar no dia seguinte. Não voltamos no dia seguinte. Mas no próximo verão estaremos lá com certeza... provavelmente exaustos, mas amarradões...
Não basta ser pai/mãe... :-)
Abraços!
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