Obsolescência

E como estamos numa época de muita “fertilidade” (leia o post anterior), esse assunto vem a calhar. Li ontem uma matéria no site do O Globo que me chamou a atenção (mesmo aqui eu ainda sou leitor diário do O GLobo na internet): na Inglaterra conseguiram criar o espermatozóide artificial, de proveta, feito a partir de células tronco. Ou seja, nós homens, acabamos de ficar obsoletos!

Desde o início do século que elas vem (merecidamente é claro!) ocupando cada vez mais espaço no mundo e na sociedade em geral. Começaram o século querendo votar e agora estão em todos os lugares, dirigindo multi-nacionais e presidindo países (eu, se estivesse no Brasil, votaria numa mulher em Outubro...). Sempre nos achamos os “donos do pedaço”, sexo forte e tal, mas como num jogo de xadrez (qual é a peça mais importante? O rei ou a rainha?), quem sempre mandou foram elas. Pelo menos lá em casa é assim...

Mas mesmo se elas ocupassem todos os espaços, até então tinhamos um trunfo na manga: sem nós, elas não poderiam perpetuar a espécie. Sem nossa contribuição não haveria o futuro! Mas agora nem isso. Estou vendo um futuro onde a nós só caberá mesmo abrir a porta do carro para elas entrarem e outras coisas do gênero. E olhe lá!

Em tempo: acabou a entre-safra. Estou lendo Silent Bob Speaks : The Collected Writings of Kevin Smith.

Para quem nunca ouviu falar do Kevin Smith, ele é o diretor e roteirista de filmes excelentes como O Balconista, Dogma e Procura-se Amy, entre outros. Se você ainda não viu nenhum desses filmes, eu recomendo (muito!).

Abraços.