sexta-feira, junho 01, 2007

Casar ou comprar uma bicicleta?


Tem um conto do Veríssimo em que o personagem está num bar, tentando se embriagar para esquecer as escolhas erradas que fez na vida. E quando ele olha para o lado, se vê cercado de várias versões dele mesmo se tivesse no caminho tomado uma ou outra decisão diferente, incluindo o barman (a versão dele se tivesse casado com a Dorinha). E, de todos, parceia que ele era o que tinha feito as melhores escolhas…

Escolher é normalmente difícil, mas fazer escolhas é parte fundamental da vida e na verdade a grande graça de estar vivo. Viver É poder fazer escolhas. É sentir o friozinho na barriga na antecipação de saber se a escolha foi certa ou errada.

E às vezes a linha que separa o “Yes!” do “fudeu…” é bem tênue. Mas não é cliché (ou até é, mas), são das cagadas que a gente tira as melhores experiências.

E já que ficar parado é impensável, o jeito é fazer a melhor análise possível, sem esquecer a intuição (aquela coceirinha no cú que a gente não consegue bem explicar mas sabe o que significa), e enfiar o pé na jaca.

Um exemplo de boa escolha: vir ler o nosso blog hoje… :-)

Abraços.

Um comentário:

Anônimo disse...

Lá em casa "coceirinha no ú" é sinal de verme,rsrsrs.
O q sentimos com respeito a intuição é paz no coração.
Agora q ler o blog é uma boa pedida é verdade ,ri muito com este post.Um abraço!!!