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No outro dia coloquei aqui um post sobre um dos meus ídolos (clique aqui). Hoje vou falar de outro. Na data de hoje, há 128 anos atrás, nascia um cara que, na minha opinião, foi um dos mais feras que já pisou aqui no planeta: Albert Einstein. Não só pela imensa inteligência, mas também pela figura humana que ele era.
Nas palavras do próprio, “o comportamento ético de um homem deve se basear efetivamente na gentileza, na educação e nas relações sociais; nenhuma base religiosa é necessária.O homem com certeza estaria muito mal se a única coisa que o controlasse fosse o medo do castigo ou a esperança de uma recompensa após a morte”.
Mas não pense que ele era um ateu. Além da sua famosa frase, “Deus não joga dados com o universo”, Einstein definia Deus como um “flautista invisível” e sabia que “reconhecer que existe algo de extrema sabedoria e radiante beleza e que é impenetrável a nossa compreensão, esse sentimento, é para mim o centro da verdadeira religiosidade. Nesse sentido, e só nesse sentido, eu me considero um homem devoto”.
Abraços.
“A realidade é meramente uma ilusão, embora seja uma ilusão persistente” – Albert Einstein
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